Hai to Gensou no Grimgar | Grimgar of Fantasy and Ash Volume 07
Capítulo 16
[Um Bom Dia para Aguardar um Dia Melhor]
Havia uma montanha de coisas que precisavam ser consideradas e outra montanha de coisas que precisavam ser feitas.
Para começar, Haruhiro decidiu testar quão perto ele realmente podia chegar de Waluandin. Ele não precisava de seus companheiros para isso. Na verdade, era melhor que Haruhiro fizesse isso sozinho. De fato, não agir sozinho seria ruim.
Haruhiro fez uso da técnica Stealth, que a Barbara-sensei lhe ensinara, e foi em direção a Waluandin sozinho.
Waluandin parecia ter sido construída no sopé da Montanha do Dragão de Fogo. Havia uma bacia no sopé da montanha, e Haruhiro estava tentando atravessar a bacia para chegar a Waluandin. No entanto, não era exatamente um campo vazio. Havia aldeias espalhadas pela bacia.
As aldeias eram compostas de dez a algumas dezenas de construções em formato de iglu, e havia fontes termais surgindo por toda parte. Apesar da distância, ele conseguiu avistar os moradores.
Eram humanoides de pele verde, com narizes achatados. Presas grandes sobressaíam de suas bocas. Tinham corpos largos e espessos, além de serem altos. De todos os ângulos, pareciam exatamente com orcs. Não podiam ser outra coisa. Usavam apenas calções curtos, andando sem nada na parte de cima. Não só era quente ali, era meio abafado, então provavelmente não precisavam de camisas. Seus corpos eram lisos. Será que se depilavam ou simplesmente não cresciam pelos neles?
Por acaso, havia orcs fêmeas também, que envolviam panos ao redor dos peitos e cabeças.
Os orcs nas aldeias estavam cavando a terra e fazendo algum tipo de trabalho em plataformas. Ele conseguiu observar que criavam grandes criaturas semelhantes a lagartas em cercados. Elas se pareciam um pouco com os pigworm (vermes-porcos) que ele havia visto antes nas Minas Cyrene. Talvez fossem para comer.
Havia buracos cavados no chão, e ele pôde ver que faziam algo dentro deles. Eram aldeias agrícolas, provavelmente produzindo comida para Waluandin.
Os orcs agricultores tinham uma compleição tão impressionante que Haruhiro ficou preocupado. Não, esses eram fazendeiros, então eles ficaram fortes por trabalhar todos os dias, e era por isso que tinham corpos tão musculosos. Ele queria pensar que era isso.
Mas, será que todos, homens e mulheres, não são maiores do que os que lutamos na Fortaleza de Observação Deadhead? Ele pensou. Estou imaginando coisas? Espero que sim...
Os orcs aldeões estavam ocupados trabalhando, então não notaram Haruhiro. E se ele não estivesse sozinho, e seus companheiros tivessem vindo com ele? É difícil dizer, mas se ele tivesse prestado a máxima atenção a cada movimento, talvez fosse possível lidar com a situação. Além disso, os orcs provavelmente não trabalhavam o dia inteiro. Por causa da lava, era difícil saber quão claro estava o céu, mas, bem, ele imaginava que eles voltavam para casa e dormiam à noite.
De qualquer forma, Haruhiro conseguiu passar pelas aldeias orcs sem dificuldade. Claro, isso levou um bom tempo. Se fosse por sua sensação interna de tempo, talvez tivesse levado umas três horas. Se ele memorizasse o caminho que tomou, provavelmente conseguiria reduzir esse tempo pela metade. O problema seria o que viria depois disso.
Além da área com as aldeias, havia um rio de lava fluindo. Se eles o atravessassem, estariam nas ruas da cidade de Waluandin. Esse rio tinha menos de um metro de largura, havia muitas pontes sobre ele, e eles provavelmente poderiam até pular por cima. Parecia ser uma fronteira simples.
As ruas da cidade eram alinhadas com construções quadradas. Pela disposição das janelas, todas pareciam ser de dois andares, mas eram surpreendentemente baixas para isso. Parecia que o primeiro andar devia estar meio subterrâneo. Suas portas provavelmente ficavam voltadas para o lado oposto ao rio.
Haruhiro viu vários orcs sentados nas janelas sem portas, com as pernas balançando para fora. Eles eram pequenos e magros demais para serem orcs. Crianças.
Será que ele poderia atravessar o rio sem ser visto pelas crianças orcs e entrar na cidade com sucesso? Haruhiro era covarde, então não se sentia à vontade para isso. Ele tinha certeza de que seria suicídio entrar em Waluandin pela frente.
Haruhiro seguiu o rio de magma para a esquerda, continuando sem parar. Eventualmente, ele começou a ouvir um som familiar. Era o som de martelos. Em uma grande oficina que consistia apenas de um monte de postes com um telhado por cima, havia alguns orcs musculosos demais balançando seus martelos.
A forja de Waluandin fazia uso eficiente da lava. Eles não precisavam acender fogo, apenas direcionavam a lava de alta temperatura para dentro da fornalha. Provavelmente não era só na forja; em nenhum lugar de Waluandin precisariam de combustível. Seria incrivelmente perigoso se cometesse um erro, mas ainda assim, conveniente.
O distrito das oficinas se estendia por uma grande área. Os orcs de Waluandin trabalhavam com metal, fabricando uma variedade de produtos em grande quantidade. Naturalmente, isso significava que precisavam de matérias-primas.
Quando Haruhiro chegou ao final do distrito das oficinas, o rio de lava chegava ao fim, e uma parede de rocha apareceu. Ele não achava que conseguiria escalar aquela parede, mas havia buracos cavados nela. Buracos grandes.
Os orcs iam e vinham desses buracos, empurrando carrinhos carregados com algo. Tinha que ser minério. Havia uma pilha de minério também. Aquele lugar tinha que ser uma mina.
Ele viu um orc que parecia ter o papel de capataz. Aquele orc usava protetores nos ombros e quadris que emitiam uma luz fraca, carregava um bastão longo e agia como se fosse importante. Ele também era visivelmente maior que os outros.
Isso era tudo uma impressão de Haruhiro, mas os orcs das aldeias agrícolas tinham cerca de dois metros e trinta centímetros, talvez? Os orcs que trabalhavam na forja não eram mais altos, mas tinham ombros muito mais largos e corpos mais robustos. Os orcs mineiros eram mais ou menos do mesmo tamanho que os orcs agricultores, talvez? Mas o orc capataz, olhando para ele, devia ter uns três metros completos.
Havia mais uma coisa.
Inicialmente, Haruhiro pensou que o orc grande fosse algo como um capataz. Mas estava errado.
Havia mais de um orc grande. Eram vários. Embora houvesse menos de um para cada dez orcs mineiros. Era possível que, em vez de uma diferença de posição, eles pertencessem a uma classe social diferente.
De qualquer forma, se eles eram tão bem construídos, e ainda por cima armados, deviam ser duros na queda. A mina parecia perigosa.
Quando terminou sua investigação de Waluandin, Haruhiro voltou para onde estavam seus companheiros.
Ranta perguntou: — E aí? Como foi? Hein? Hein? Hein? — e estava sendo realmente irritante, então enquanto Haruhiro comia algumas das comidas preservadas não tão deliciosas que tinham trazido, ele rapidamente relatou o que tinha visto. Ele estava um pouco... não, incrivelmente... cansado, então deitou-se e apagou.
Quando acordou, seus companheiros, que tinham se revezado observando as aldeias enquanto Haruhiro dormia, tinham um relatório para ele.
Yume foi a primeira a falar:
— De noite, os orcinhos, eles vão dormir, do jeitinho que você pensou.
Quando Yume os descrevia, os orcs viravam “orcinhos”, o que os fazia parecer criaturas adoráveis, mas aquilo era uma ilusão, é claro.
— Mas sobre Waluandin, não houve muita mudança... Acho? — Shihoru não parecia confiante. — Sei que as aldeias estavam dormindo até pouco tempo atrás, pelo menos.
— Eu apaguei de vez e não vi nada, entendeu? — anunciou Ranta.
— Por que você está tão orgulhoso disso? — Mary parecia absolutamente perplexa. — Porque você é doido da cabeça? Porque você é podre até a alma? Ei, ei, ei, por que isso? Pode me dizer?
— Com linceeeeença — zombou Ranta. — Você não tem sido um pouco dura com as provocações ultimamente? Não te mataria ser um pouco mais gentil, tá?
— Sei não... — murmurou Kuzaku.
— Ei, Kuzacky! Você é meu subordinado! Não tente bancar o espertinho comigo!
Hoje, a party decidiu tentar passar pelas aldeias juntos. Haruhiro queria poder deixar Ranta para trás, mas isso não era possível.
Embora Haruhiro tivesse pegado o jeito durante sua missão de reconhecimento solo no dia anterior, ele já previa as dificuldades que enfrentariam. Quando realmente tentaram, o simples fato de os seis caminharem juntos fazia com que se destacassem de maneira incomum. Mesmo nos lugares onde ele conseguira se esconder quando estava sozinho, muitas vezes eram apertados demais para um grupo de seis. Ele tentou seguir a mesma rota básica que havia tomado no outro dia, mas quase foram descobertos pelos orcs agricultores em várias ocasiões. Avançar exigia muito tempo e esforço, e Haruhiro ocasionalmente pensava em desistir e voltar.
Com exceção de Ranta, seus companheiros cooperavam, seguindo as ordens de Haruhiro obedientemente. Mas era só isso. Se Haruhiro não pensasse, tomasse uma decisão e dissesse para fazerem isso ou aquilo, ninguém fazia nada. Provavelmente porque não havia o que fazer. Eles não tinham escolha. Haruhiro entendia isso, mas ainda assim, o irritava.
Houve momentos em que ele se sentiu prestes a explodir. Quando isso acontecia, ele respirava fundo. Não podia evitar se sentir emocional, mas tinha que garantir que não deixaria suas emoções tomarem conta. Na verdade, se ele se deixasse levar pelas emoções, acabaria se exaurindo, e isso poderia levar a erros.
Pelo que sentia internamente, levou quatro ou cinco horas para chegar a Waluandin. Mesmo que repetissem a viagem várias vezes, não era provável que houvesse uma redução drástica nesse tempo. Para Haruhiro sozinho, provavelmente havia levado uma hora e meia. Isso significava que, com seis pessoas, o tempo triplicava. Gastariam um terço do dia apenas para ir e voltar.
Esconder-se perto do rio de lava em frente a Waluandin também era difícil para seis pessoas. Haruhiro era um ladrão, então, mesmo sem objetos para se esconder atrás, ele podia deitar ou agachar e usar Stealth em algumas situações, mas isso era impossível para seus companheiros. Se ficassem parados no mesmo lugar, seriam encontrados. Precisavam continuar se movendo.
À esquerda ficavam os ferreiros, e mais adiante estava a mina. Haruhiro e os outros foram para a direita. Ocasionalmente, havia crianças orcs sentadas nas janelas dos edifícios quadrados do outro lado do rio de lava. Elas olhavam ao redor, então a party tinha que ser cuidadosa.
— Os orcinhos são fofinhos quando são pequenos — sussurrou Yume.
— Como? — Ranta falou com desprezo. — Você diz “pequenos”, mas eles provavelmente são maiores que você ou eu...
— O tamanho não tem nada a ver com isso.
— Claro que tem. E eles têm umas caras bem selvagens também...
— Eles só tão olhando pra cá porque estão entediados — disse Yume. — Ranta, você só vê eles assim porque tá com medo.
— Eu não tô com medo — retrucou Ranta. — Numa luta, eu poderia acabar com eles fácil. Se acha que tô mentindo, não me importo de provar. Quer dizer, eu não tô com medo, afinal. Sério, não tô com medo.
Graças a esse idiota (e pedaço de lixo), Haruhiro começou a suar frio, preocupado que as crianças orcs os detectassem, mas felizmente nada disso aconteceu. No entanto, chegaram a um beco sem saída.
Quando eles chegaram à beira dos edifícios quadrados de dois andares, a área se abriu além dali. Isso não quer dizer que fosse um terreno vazio. Havia um número incrível de orcs. Estava barulhento. Com todas aquelas vozes, parecia que eles estavam quase gritando uns com os outros. Com todas aquelas coisas espalhadas no chão, seria aquilo uma venda? Uma loja? Também havia carrinhos. Haruhiro avistou orcs que estavam em pé ou sentados enquanto comiam e bebiam. Era como um mercado e uma área de entretenimento combinados em um só. Parecia bastante caótico. Haruhiro não sabia o que havia de tão divertido em pular de um lado para o outro ao redor de um rio de lava, mas também havia orcs rindo com suas vozes roucas.
Era perigoso se aproximar. Eles seriam definitivamente descobertos. Seria possível dar uma volta longa para evitá-los, mas teriam que voltar para a área das aldeias para isso.
Levando vários fatores em consideração, Haruhiro decidiu voltar. Pelo menos por agora, eles iriam para Herbesit.
Eles deveriam prosseguir com a investigação de Waluandin devagar e com cuidado. Não era algo que poderiam fazer em um ou dois dias. Ia exigir bastante preparação. Quanto à comida, eles não poderiam simplesmente obtê-la ali. No fim, a única opção era retornar para a cidade.
Mesmo que estivessem apenas refazendo o caminho que já haviam percorrido, Haruhiro sentia fortemente como estavam impotentes sem o Sr. Unjo para guiá-los. Depois de descansarem ao lado do Rio das Termas, não haveria mais chances de baixar a guarda. Cada vez que se deparavam com um dos crocodilos com crista, conhecidos como nivles, nas ruínas de Alluja, ele sentia seu coração sendo esmagado, e também houve ferimentos.
Eles cruzaram a ponte sobre o Rio Dendoro, de coloração marrom-avermelhado, e foram repetidamente atacados pelos skards no Campo dos Ossos, Zetesidona.
Quando as fazendas a oeste de Herbesit surgiram à vista, a tensão de Haruhiro se dissipou, apesar de seus melhores esforços para mantê-la, e ele começou a se emocionar. Será que algum dia ele sentiria vontade de voltar para Waluandin? Talvez não. Ele nunca quis ir para Zetesidona ou Alluja. Nem ver orcs, aliás. Não podiam simplesmente decidir viver em Darunggar agora? Não...?
Bem, Herbesit era uma cidade bastante perigosa, então ele se recompôs, e de alguma forma conseguiram chegar ao subterrâneo. No entanto, depois de fazerem suas compras lá, ele ficou sem saber o que fazer.
Sem o Sr. Unjo, parecia errado de alguma forma visitarem a torre de Rubicia. Haruhiro e os outros não eram Zeran, então também não podiam ficar no subterrâneo. As pessoas na superfície de Herbesit eram barulhentas e assustadoras.
E agora? O que deveriam fazer?
— Ei, mesmo lá em cima tem gente boa, como a esposa do Sr. Unjo — opinou Ranta. — Talvez tenha algo como uma taberna, onde deixem a gente ficar se a gente só pagar? Se procurarmos, deve ter alguma por aí, não acha? Quer dizer, deve ter. Kuzacky, sobe lá rapidinho e encontra uma pra gente. Vamos esperar aqui embaixo. Eu até vou ser legal e esperar por você, tá?
— Por que você fez parecer que estaria me fazendo um favor? E espera, por que eu? — reclamou Kuzaku.
— Porque você é o de menor rank aqui, dã! Quero dizer, você é meu faz-tudo, certo? Então, tem que fazer o que eu digo, entendeu?
— Eu realmente não entendo o que você está dizendo.
— Ohh? Tá se fazendo de rebelde agora? Eu não ligo. Aceito o desafio a qualquer momento. Mas vou te dar uma surra, tá a fim disso? Hã?
— ...Essa é a primeira vez que eu quis colocar fogo nesse seu cabelo cacheado, Ranta-kun.
— O quê? Você acabou de chamar meu cabelo de cacheado? Chamou, não chamou?!
— Mas é cacheado, não é? — disse Mary friamente.
— ...Cacheado — Shihoru também disse.
— E como é cacheado, né? — acrescentou Yume.
— Seus idiotas! Cacheado, cacheado, cacheado! Vocês não param de falar isso! As pessoas que chamam os outros de cacheados são as verdadeiramente cacheadas! Vocês sabiam disso?!
— Ei, o cabelo cacheado não te fez nenhum mal, então não desonre o bom nome dele, Cacheado... — disse Haruhiro.
Ele suspirou enquanto olhava ao redor. O subterrâneo de Herbesit tinha sido originalmente aquedutos e sepulturas, então havia água fluindo em alguns lugares, mas a maior parte era composta apenas de túneis subterrâneos. Era úmido, mas havia um cheiro refrescante no ar também. As pessoas ali talvez misturassem algo como óleos de hortelã no combustível das lâmpadas acesas em vários pontos. Talvez em parte graças a esse aroma, os clientes que vinham fazer compras no mercado subterrâneo eram calmos e relativamente quietos. Quando a party fazia uma algazarra assim, os Zeran que tinham lojas abertas de ambos os lados do túnel pareciam claramente incomodados. Parecia que seria melhor calar Ranta, ou silenciá-lo permanentemente, e depois se apressar em sair antes que fossem expulsos.
Após considerar várias opções, Haruhiro e os outros decidiram voltar para casa. Para Vila do Poço.
Eles tinham cogitado a ideia de usar Herbesit como base de operações enquanto procuravam por tabuletas nas ruínas de Alluja para vender a um bom preço. Mas Herbesit seria um lugar muito difícil de viver.
Eles prepararam um sino, atravessaram a floresta e se dirigiram para o local do carvoeiro. O carvoeiro não os recebeu calorosamente, mas também não tentou expulsá-los. Eles descansaram num canto da casa dele por uma noite, e, quando acordaram, o carvoeiro estava se preparando para sair com sua carroça.
Quando sinalizaram que estavam dispostos a ajudar, ele não recusou, então ajudaram a carregar a carroça. Acompanharam a carroça do carvoeiro de volta a Vila do Poço. Eles não tinham uma casa lá nem nada, mas era incrível o quanto parecia que haviam voltado para casa.
Os moradores da Vila do Poço eram todos taciturnos, mas o grande caranguejo dono da mercearia sorriu e falou alegremente, feliz em ver Haruhiro e sua party de novo. Era difícil ler a expressão do enorme caranguejo, mas, no mínimo, ele parecia sorrir para Haruhiro, e sua voz soava contente. Pelo menos foi assim que pareceu.
Eles discutiram o que fazer em seguida enquanto comiam em frente à mercearia, mas nenhum deles mencionou o nome de Waluandin. Haruhiro deveria ter trazido o assunto à tona? Ele debateu isso internamente por um tempo, mas, no fim, decidiu não fazê-lo.
Vamos devagar. Agora é hora de paciência. Vamos esperar até que o momento seja o certo. Ele podia pensar em uma infinidade de razões, mas, no fim, decidiu esperar por um dia melhor.
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